Desde que aprendi a escrever, sempre tento dizer algo de relevante no dia do meu aniversário. Já chamei estes meus registros de poesias da virada, sendo que hoje sei: Poesias devem ter mais regras!
Até hoje as procuro por ai, já que nunca vi alguém chorar em estrofes contadas, ou explodir em felicidade sobre rimas… Enfim, a cada nova época da vida, meu texto vai ganhando cores, calibradas pela ação dos eventos do planeta, e pelo que atenta contra meu mundo.
Depois de dar razão a uma família, ter filhas e de ter de começar a pensar mais antes de dar vazão a meus famosos impulsos… Bem, o que tenho a dizer? Hoje, nesta virada de número 44, estou de babá. Você não está vendo, a Catarina está no meu colo… e eu estou me matando para conseguir escrever estas palavras com apenas uma mão.
Frase a frase, ao som da respiração do meu anjinho, me perco em questionamentos: Como posso ter me tornado pai, ainda de duas crianças? Isto não estava regrado, e planejado entre tantas coisas que queria na vida. Tudo bem. Embora não há rima alguma… Está fase deve ser sim, comparada a uma poesia…
Para Saber Mais…
Tudo relacionado a minha experiência paterna. No banner, eu e minhas duas filhas Catarina e Sofia.
Ideias relacionadas a minha vida privada. No banner, o olho da minha mulher Carol.
Baseado no antigo conceito dos chamados Textos Originais do blog franciscomedina.com.br, temos aqui, a opinião de F.Medina sobre a vida, o mundo, as pessoas… tudo! Sem reservas ou filtros!