Show do The Cult em Curitiba em 2025. Eu me lembro quando fui estudar nos Estados Unidos e cheguei um dia depois do Show em São Francisco em 1995, e nesta época eu adorava… e fazia pouco que tudo tinha começado, e por isto eu digo que tudo aconteceu durante minhas adolescência.
Em 1987, em seu terceiro álbum, The Cult estava trocando hinos góticos emocionais e cheios de reverberação. O que estava acontecendo? Uma tática tão arriscada funcionaria? Com certeza funcionou – The Cult passou a ter um sucesso considerável com Electric, em turnê com uma banda de apoio promissora chamada Guns ‘n’ Roses e indo muito bem, obrigado.
Bem faz tempo e demorou para rolar de novo e eu fui assistir pela primeira vez, nesta nova turnê mundial designada “8424”, iniciou em junho do ano passado, em Madrid, na Espanha e finalizou em dezembro, na Austrália, passando por três continentes (Europa, Oceania e América do Norte).
Eu comprei a camiseta com 8525 e fiquei sem entender e depois tudo fez sentido. Pois a partir de fevereiro de 2025, a turnê passou a ser chamada de “L’America 8525”, incluindo três datas brasileiras.

O The Cult já teve diversas formações, mas o vocalista Ian Astbury e o guitarrista Billy Duffy representam o cérebro e o coração da banda. Então é o Cult ainda daquele tempo que eu gostava.
Ian Astbury, o vocalista da banda, é uma presença carismática e percorre o palco com uma dose de energia cheia de adrenalina. Ele bate um pandeiro, joga na multidão e joga um suporte de microfone para o lado. O estilo vocal de Astbury é um pouco limitado — ele tende a ficar no mesmo registro — mas mantém a qualidade que todos os bons cantores precisam: distinção. Ele serve bem à música.
Seu parceiro, Billy Duffy, é um guitarrista fenomenal, passando de riffs para solos, seu pé ocasionalmente no pedal wah-wah. Os fantasmas de Jimmy Page e Jimi Hendrix não estão longe. Sua série de guitarras Gibson Gretsch são coisas adoráveis – a Gretsch Falcon branca é especialmente deliciosa, e eles nomearam um modelo em homenagem a Duffy. A seção rítmica é composta pelo baterista John Tempesta e pelo baixista Charlie Jones, ambos eficientes, limpos e firmes.
Cerca de metade do set é extraído dos primeiros álbuns Love, Electric e Sonic Temple de 1989, com músicas como Love Removal Machine, Wild Flower e Edie (Ciao Baby), todas provocando reações positivas da multidão. Após um breve bis, eles fecham com She Sells Sanctuary, ainda sua faixa mais potente e distinta. Astbury agradece à multidão e diz que em 15 anos ele só teve dois feriados.
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